Curso em Vídeo
MÓDULO 7– SÉRIE SOLTAR O VÉU
Características do Programa:
Um Bem Haja a ti que Ousas ir além, ao encontro de Ti Mesmo
Neste novo Módulo encontrarás uma proposta que promete uma viagem ousada ao mais profundo de nós!
É uma viagem de rendição e entrega ao Ser que Somos. Permitamos que a Sua Luz nos ilumine e transporte para o nosso grande Universo onde nos conhecemos pela totalidade da nossa Existência.
Sejamos sábios, aceitando que estes momentos de contacto com a totalidade de Quem Somos se revelem e nos transportem à Magia da nossa Essência.
Nos vários temas que são abordados sintamos o quanto eles ainda estão a ser experienciados, em cada um de nós.
Passar da consciência de humano para uma Consciência de integração e unificação pressupõe uma mudança radical de perceção.
Deixemos que o Ser que Somos se comunique connosco, mesmo que a mente ache que não ouve ou percebe nada.
Existem 8 Aulas neste Módulo – 4 na “Parte 1” e 4 na “Parte 2”
Cada aula tem por objetivo:
– Apresentar uma nova perspetiva sobre aspetos importantes que assistem à montagem desta realidade humana
– Desenvolver exercícios de diagnóstico pessoal sobre o tema abordado, com cada participante.
– Intervenção terapêutica de grupo e/ou pessoal sobre os atritos presos e identificados no Diagnóstico.
Sobre a dinâmica deste Módulo
Este Módulo dá continuidade à viagem que o participante iniciou nos Módulos anteriores. É a ousadia daquele ou daquela que OUSA e não desiste de se conhecer e de se RECEBER como o Ser que É.
Entramos no Universo da Magia, do Sentir, do Fluir, do Desfrutar …
Enumero aqui as possibilidades do trabalho que aqui desenvolvemos
A relação profunda com o corpo
Abordando as memórias da nossa “descida” ao Planeta Terra. A incorporação e as experiências que ainda hoje vivem no nosso inconsciente.
A relação profunda com a mente
– Os parâmetros necessários para nos “mantermos residentes” no Planeta e o ajuste e desenvolvimento necessários, ao longo dos milénios, para chegarmos aonde estamos hoje.
– A criação do consenso coletivo entre os nossos Seres para que a experiência fosse rica, profunda, minuciosa e focada.
– O desenvolvimento da identificação com um “eu” partilhado pela mente e pelo corpo.
O Perdão Último
O desmame de toda esta construção na Era do Acordar, que dá à luz, através de uma nova gravidez, a nova Era da Soberania Pessoal.
Muitos aspetos precisam de ser identificados, tais como:
- A luta e rejeição ao corpo
- A zanga de estar confinado numa realidade agreste e injusta
- A mágoa de se sentir uma “formiga” num Universo imenso …
- Querer sair da identificação com o corpo, mas não saber como
- A raiz do desempoderamento interior
- A auto-mutilação que desenvolve as guerras, a pobreza, o apego às muitas formas de “poder”
- O auto-conceito como o cordão umbilical que nos prende à bolha coletiva.
- O mundo lá fora, só existe cá dentro. O maior engodo de todos.
- Tudo o mais que for surgindo …
O que pode esperar desta viagem.
Apesar dos temas de aprofundamento interior não serem novos para nós, as raízes energéticas que ainda subsistem são altamente subtis, mais difíceis de serem sentidas pela nossa atual consciência.
Estão ligadas à montagem dos programas mental e físico que foram desenvolvidos de uma forma virtual, para criarmos uma realidade onde a ilusão não fosse facilmente detetada e percebida. O propósito foi impedir que nos desligássemos desta realidade “não natural” e que abandonássemos o projeto experiencial, tal como o conhecemos.
Foi preciso desenvolvermos mecanismos de foco e esquecimento que nos mantivessem envolvidos de tal forma que a ilusão do jogo se tornasse altamente real e dificilmente descartável.
Embora sem certezas, pois a Criação acontece ao instante, e não se sabe o que nos é apresentado, deixemos que se manifestem as necessidades e os pontos de trabalho pessoal e da matriz coletiva (do grupo), a cada instante.
Ao aceitarmos a ideia de que Somos o Deus, por Quem temos procurado, lá fora, começamos a perceber que somos os criadores da experiência e não as suas “vítimas”.
Essa consciencialização permite-nos abrir a consciência para além da identificação com a persona e transitarmos para uma realidade onde, ainda que através da persona, abracemos a divindade, sentindo-a, viva, presente e ativa, aqui e agora, a cada instante.